quarta-feira, 15 de outubro de 2008

A Educação e Cultura abandonados por Margarida agora se torna sua bandeira de marketing.

Fechou bibliotecas de vários cursos da UFJF, impedindo ou dificultando o acesso dos alunos aos livros, fundamentais ao ensino;
Na reforma da biblioteca cntral, por uma firma ligada ao PT de São Paulo, foram jogados fora ou queimados nos fornos da Belgo mais de 5000 (cinco mil) livros de medicina e outros 5000 (cinco) mil de direito e dos demais cursos livros estes incontáveis lembrando Hitler em sua busca pela poder a qualquer custo.
Fechou a Cantina da Faculdade de Comunicação, local onde aconteciam muitas manifestações culturais e onde muitos artistas locais começaram as suas carreiras;
Criou cursos sem qualquer estrutura: Cursos sem-teto, sem professores, sem livros, com sérios prejuízos aos alunos, como, por exemplo, o Curso de Turismo;
Construiu o Centro de Ciências da Saúde, sem qualquer condição de funcionamento, conforme noticiado pela Tribuna de Minas, com paredes de gesso, falta de ventilação, o que gerou desperdício de dinheiro público;
Fechou Museus e quase pôs a perder o rico e valioso acervo do Poeta juizforano Murilo Mendes, ao transferir as obras sem respeitar o termo de Doação feito pela Viúva, a Sra. Maria da Saudade Cortesão Mendes;
Restringiu o acesso dos alunos da UFJF à meia-entrada em eventos culturais ao implantar um modelo de carteira universitária sem qualquer identificação de aluno e curso, o que obrigava os alunos a pagarem para ter acesso a um direito;
Não desenvolveu nenhum projeto cultural que abrisse os espaços do Cine Theatro Central para a Classe Artística de Juiz de Fora, de forma gratuita e mediante seleção igualitária e justa;
O Theatro Central não tinha sistema de prevenção de incêndios, o que colocava em risco um patrimônio cultural de Juiz de Fora e do Brasil;
Nunca apoiou de maneira incisiva o Coral da UFJF que trabalhava voluntária e abnegadamente em nome da Arte.

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