Durante o periodo em que MARGARIDA SALOMÃO foi Reitora de nossa Universidade Federal as manchetes dos jornais somente publicavam descasso e total falta de compromisso da reitora com a administração do campus, vale perguntar será que queremos isso para nossa Juiz de Fora, será que merecemos mais 4 anos de total desgoverno? Pense nisso as manchetes não mentem e você o que tem a dizer? Seja Juiz de Fora, Juiz de Fora não merece mais 4 anos de desgoverno pense nisso!!!!!
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Vejamos o passado de Margarida
Gastos com o dinheiro o publico
Caro leitor você já gastou mais de R$ 7.000,00 (sete mil reais) em um jantar, a Margarida já, imagine o que ela faria se fosse eleita prefeita de nossa cidade? Não podemos repetir os erros do passado, afinal errar e humano continuar errando e burrice.
Documentos comprovam a má utilização do dinheiro público por MARGARIDA E SUA EQUIPE
Margarida não somente gastou mal o dinheiro público como e alvo de uma investigação por parte da Policia Federal por fraude em licitação na compra de medicamentos. Será que este e o governo que queremos para nossa cidade. Será que este e o novo Bejanismo que quer se instalar em nossa prefeitura.
E vale lembrar a total aproximação entre eles que Bejani ao votar disse que seu voto e feminino, com clara referencia a candidata Petista.
Será que teremos que ter mais uma "Volta a Pasargada" reeditada para que possamos ver que esta que esta a se dizer flores não e mais uma loba em pele de cordeiro.?????
Outras perolas
Dona Margarida não é o que parece ou quer parecer, sendo contrária à expansão da UFJF no ano passado, o que iria prejudicar a vida de milhares de alunos que sonham com seu curso superior na Universidade Pública.
Dona Margarida queria impedir que a Universidade dobrasse o número de estudantes. Se ela tivesse vencido, esse ano o Vestibular não contaria com as mais de 300 vagas novas, nem com os cursos sonhados pela Cidade, como o Curso de Música, que terá o primeiro vestibular esse ano, nem com as novas vagas previstas para quem sonha em ser servidor da UFJF.
Dona Margarida precarizou o trabalho de pessoas na UFJF, contratando sem pagar décimo - terceiro salário, sem férias e as garantias previstas em lei, os médicos e enfermeiros do HU/CAS.
Portanto, eleitor, antes de votar conheça e procure se informar sobre quem é Margarida: ela pode ser tudo, menos a flor que se apresenta.
Dona Margarida queria impedir que a Universidade dobrasse o número de estudantes. Se ela tivesse vencido, esse ano o Vestibular não contaria com as mais de 300 vagas novas, nem com os cursos sonhados pela Cidade, como o Curso de Música, que terá o primeiro vestibular esse ano, nem com as novas vagas previstas para quem sonha em ser servidor da UFJF.
Dona Margarida precarizou o trabalho de pessoas na UFJF, contratando sem pagar décimo - terceiro salário, sem férias e as garantias previstas em lei, os médicos e enfermeiros do HU/CAS.
Portanto, eleitor, antes de votar conheça e procure se informar sobre quem é Margarida: ela pode ser tudo, menos a flor que se apresenta.
A Educação e Cultura abandonados por Margarida agora se torna sua bandeira de marketing.
Fechou bibliotecas de vários cursos da UFJF, impedindo ou dificultando o acesso dos alunos aos livros, fundamentais ao ensino;
Na reforma da biblioteca cntral, por uma firma ligada ao PT de São Paulo, foram jogados fora ou queimados nos fornos da Belgo mais de 5000 (cinco mil) livros de medicina e outros 5000 (cinco) mil de direito e dos demais cursos livros estes incontáveis lembrando Hitler em sua busca pela poder a qualquer custo.
Fechou a Cantina da Faculdade de Comunicação, local onde aconteciam muitas manifestações culturais e onde muitos artistas locais começaram as suas carreiras;
Criou cursos sem qualquer estrutura: Cursos sem-teto, sem professores, sem livros, com sérios prejuízos aos alunos, como, por exemplo, o Curso de Turismo;
Construiu o Centro de Ciências da Saúde, sem qualquer condição de funcionamento, conforme noticiado pela Tribuna de Minas, com paredes de gesso, falta de ventilação, o que gerou desperdício de dinheiro público;
Fechou Museus e quase pôs a perder o rico e valioso acervo do Poeta juizforano Murilo Mendes, ao transferir as obras sem respeitar o termo de Doação feito pela Viúva, a Sra. Maria da Saudade Cortesão Mendes;
Restringiu o acesso dos alunos da UFJF à meia-entrada em eventos culturais ao implantar um modelo de carteira universitária sem qualquer identificação de aluno e curso, o que obrigava os alunos a pagarem para ter acesso a um direito;
Não desenvolveu nenhum projeto cultural que abrisse os espaços do Cine Theatro Central para a Classe Artística de Juiz de Fora, de forma gratuita e mediante seleção igualitária e justa;
O Theatro Central não tinha sistema de prevenção de incêndios, o que colocava em risco um patrimônio cultural de Juiz de Fora e do Brasil;
Nunca apoiou de maneira incisiva o Coral da UFJF que trabalhava voluntária e abnegadamente em nome da Arte.
Na reforma da biblioteca cntral, por uma firma ligada ao PT de São Paulo, foram jogados fora ou queimados nos fornos da Belgo mais de 5000 (cinco mil) livros de medicina e outros 5000 (cinco) mil de direito e dos demais cursos livros estes incontáveis lembrando Hitler em sua busca pela poder a qualquer custo.
Fechou a Cantina da Faculdade de Comunicação, local onde aconteciam muitas manifestações culturais e onde muitos artistas locais começaram as suas carreiras;
Criou cursos sem qualquer estrutura: Cursos sem-teto, sem professores, sem livros, com sérios prejuízos aos alunos, como, por exemplo, o Curso de Turismo;
Construiu o Centro de Ciências da Saúde, sem qualquer condição de funcionamento, conforme noticiado pela Tribuna de Minas, com paredes de gesso, falta de ventilação, o que gerou desperdício de dinheiro público;
Fechou Museus e quase pôs a perder o rico e valioso acervo do Poeta juizforano Murilo Mendes, ao transferir as obras sem respeitar o termo de Doação feito pela Viúva, a Sra. Maria da Saudade Cortesão Mendes;
Restringiu o acesso dos alunos da UFJF à meia-entrada em eventos culturais ao implantar um modelo de carteira universitária sem qualquer identificação de aluno e curso, o que obrigava os alunos a pagarem para ter acesso a um direito;
Não desenvolveu nenhum projeto cultural que abrisse os espaços do Cine Theatro Central para a Classe Artística de Juiz de Fora, de forma gratuita e mediante seleção igualitária e justa;
O Theatro Central não tinha sistema de prevenção de incêndios, o que colocava em risco um patrimônio cultural de Juiz de Fora e do Brasil;
Nunca apoiou de maneira incisiva o Coral da UFJF que trabalhava voluntária e abnegadamente em nome da Arte.
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